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quinta-feira, julho 21, 2011

Espanhol.:.Conjunção

  
Conjunção

Em espanhol, o uso de Conjunções é muito freqüente. A seguir citamos as formas de conjunção  existentes nesta língua.
Copulativas (Y) e sua variante  (E), bem como o (NI).
Ex.
Pablo e Ivo ni trabajan ni estudian
Disjuntivas - (O) com sua variante (U) e também Ya, ora, bien, sea.
Ex.
una cosa u otra
Pôr la mañana ya me voy al trabajo
Adversativas - pero, mas, cuando, aunque, sin embargo, siquiera, sino.
Ex.
Es un buen hombre aunque tonto.
Ilativas - conque, luego, pôr tanto.
Ex.
pienso, luego, existo.
Causais - porque, pues, puesto que, ya que
Ex.
tellamé porque te amo 
Finais - para que, a fin de que
Ex.
te llamo la atención para que entiendas el rumbo de las cosas
Consecutivas  - que
Ex.
iba tan de espacio en aquella tarde que perdió el cine.
Condicional - si, siempre que
Ex.
Si me llames, no desistiré.
Concessivas - aunque, si bien, aun cuando
Ex.
lo encontraré aunque me cueste la sangre.
 
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Espanhol.:. Bilinguismo

Bilinguismo

Chamamos bilingüismo a situação lingüística em que os falantes utilizam alternadamente duas ou mais línguas.

   Na Espanha, o bilingüismo é bastante freqüente. Embora o espanhol seja a língua oficial em todo o território, verifica-se a presença do hebraico e do idiche nas comunidades judias, o ladino em algumas comunidades de cristãos novos. Ademais, notamos o vascuense ou "euskera" no país Vasco, o galego na Galícia, o catalão na Catalunha, o bable ou asturiano nas Astúrias.

   Na América, a situação não é diversa. Nos países hispânicos a língua originária de Castilha convive com outras línguas nativas como o mapuche, o quechua, o guarani e o nahuatl..

   Pode-se verificar também na porção meridional dos EUA a existência do bilingüismo. Embora o inglês seja a língua oficial dos EUA , o espanhol serve de alternativa lingüística nas regiões de grande fixação de porto-riquenhos.
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Espanhol.:. Adverbios

Advérbios

De acordo com seus significados, os advérbios se dividem em:

lugar - aquí, lejos, abajo, cerca, allá....
tempo - hoy, , ayer, temprano, ahora, luego...
modo - bien, mal, despacio, a prisa, facilmente, malamente
orden - antes, después, ultimamente, primeramente...
cantidad - poco, mucho , algo, bastante, tanto, cuanto...
afirmación - sí, cierto, seguramente, claro...
negación - no, nunca, jamás, tanpoco
duda - tal vez, quizá, acaso...

Locução adverbial  - duas ou mais palavras que juntas na frase equivalem a um advérbio.
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Espanhol.:. Adjetivos

Adjetivos

Modificador do substantivo, o adjetiVo pode qualificá-lo ou determiná-lo.
Qualificativos - modificam o substantivo  -  ex. el ingeniero delagado
Determinados  - determinam o substantivos
a) demonstrativos - este/ese/aquel
b) indefinidos - alguno/ninguno/cierto/mucho /poco/vários/otro
c) possessivos - mio/tuyo/vuestro/suyo
d) quantidade - mucho/poco/bastante/alguno/ninguno/solo/todoe) numero - cardinais/ordinais/múltiplos/partitivas
f) distribuição - ambos/demás
g) exclamativos e interrogativos - que/cual

Adjetivos Comparativos
a) igualdade - ex. Lidia es tan bonita cuanto Maria
b) superioridade - ex  Eduardo es más inteligente que Fernando
c) inferioridade - ex- Otavio es menos estudioso que Pablo

Adjetivos Superlativos
a) absolutos
Paula es muy linda
Virginia es lindísima
b) relativos
Eduardo es lo menos estudioso de todos
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Espanhol.:. Verbos Auxiliares

Verbos Auxiliares


Na língua espanhola, os tempos compostos são formados com os verbos auxiliares HABER e SER mais o particípio do verbo a ser conjugado. 


Senão vejamos: 


he cantado, hube partido, haya cantado, habré amado, haya partido, hubiera temido Yo era, el fué, vosotros fuistes, yo he sido, ellos hubieron sido, nosotros hubimos sido, nosotros seamos, vosotros seais, vosotros haiais sido, el seria, sean ellos. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Espanhol.:. Gerúndio

Gerúndio

O gerúndio espanhol tem duas formas: simples (mirando), que indica uma ação inacabada, e a forma composta (habiendo mirado), que indica uma ação acabada. O seu uso marca um aspecto de durabilidade da ação e vai sempre acompanhado de pronomes enclíticos.

   O gerúndio pode funcionar como advérbio, adjetivo, explicativo do sujeito e integrante do objeto direto. 

Exemplos:
Vino corriendo
Estando en el teatro miró su amiga
El esta soluionando el problema
Una casa ardiendo!
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quarta-feira, julho 20, 2011

Espanhol.:. Artigos

Artigos 

Se dividem em duas classes:
a) determinado
   A função do artigo neutro é de transformar um adjetivo masculino em substantivo.
b) indeterminado
   O artigo "un" pode aparecer em espanhol como adjetivo numeral ou substantivo
Ex:
Una estrella muy alta(artigo.)
Lo hizo en un dia.(numeral.)
Contrações
   A língua espanhola só permite 2 tipos de contração:
Al - ( preposição a  +  artigo el )
ex:
Voy al teatro

Del - ( preposição de  +  artigo al )
ex: Vengo del baile
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Espanhol.:. Abreviaturas comuns em Língua espanhola

A seguir se encontram relacionadas algumas das abreviaturas mais comuns em língua espanhola.


art.  - articulo
compl.  complemento
ej. ejemplo
fam. - familiar
fut. - futuro
lóg. - logica
ob.cit. - obra citada
a.m.f. - a mi favor
F.C. - ferrocarril
pts. - pesetas
atte. - atenciosamente
br. - bachiller
gral  - general
iltmo. - ilustrisimo
NE - nordeste
NNE - nornordeste
NNO - nornoroeste
ONO - oesnoroeste
OSO - oesudoeste
P.S.M. - por su mandado 
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Filosofia.:.O homem como ser biológico

O homem como ser  biológico

“Costuma-se atribuir á palavra homem duas origens. A primeira do grego ânthropos - que significa rosto de varão -, por oposição à palavra homem enquanto o indivíduo masculino, da espécie humana, e quer dizer: que tem valor, virtude e qualidade. Nessa concepção, homem distinguiu-se dos demais seres. A segunda, do latin humus, que significa terra.”
Estas são duas das varias visões que podemos ter do homem, ou seja para se analisar, ou estudar o homem, ou seja para analisar ou estudar o homem, é necessário observa-lo de várias maneiras.
Em pesquisa, observou-se que, detendo-se atentamente em seu aspecto biológico, teremos uma estrutura celular; se considerarmos a suas origens chegaremos as teorias fixistas e a do evolucionismo: observando-o pelo meio ambiente encontraremos a antropologia filosófica que determina esses seguintes pontos de classificação:
A Antropologia Cultural: diz que o homem é possuidor e criador da cultura, interessando-se pelas idéias, pelas manifestações artísticas revelados no conhecimento a cerca das habilidades, das técnicas, das normas de comportamento e do modo de ser de cada comunidade;
A Antropologia Física: Estuda o homem desde a sua origem, evolução e diferenças, em tipo racial, abrangendo assim a paleontologia;
A Antropologia Social: Preocupa-se com as estruturas sociais, com a dos povos primitivos, com a das comunidades rurais, com a dos meios de vida urbanos. Em razão disso, investiga a família, o casamento, o divorcio e as formas de parentescos;
A Antropologia Estrutural: é a expressão usada por Claude Levis-Strauss para designar seu modo de compreender as coisas a antropologia , desvinculando-a do determinismo biológico e das generalizações de qualquer natureza;
A Antropologia Filosófica: procura refletir sobre a concepção do homem das diferentes períodos da história da comunidade e nas diversas filosofias.
Evolucionismo
A natureza muda e, assim como tal, o homem também, isso chama-se evolucionismo. Onde encontramos duas formas de se estuda: o heráclito e o demócrito. Heráclito idealizando que as espécies existentes são variações de espécies antecedentes; e o Demócrito, admitindo que a mateira seria formada por atómos, que as espécies teriam surgido umas das outras e que apenas sobreviveram aquelas que adquiriram meio mais adequado de adaptação.
No entanto foi com Lamark Darvin que as idéias evolucionistas foram sintetizadas, e tiveram seus postulados estudados cientificamente.
Jean Baptiste de Monet Lamark, criador da teoria da evolução gradual, onde se faziam 4 pontos:
Principio Vital, onde os organismos modificaram-se quando o meio ambiente lhes é desfavorável, procurando a todo custo, adaptar-se a nova situação
A função cria o órgão, que dizia que as mudanças na espécie são decorrentes do uso ou desuso de órgãos;
Geração espontãnea, cada espécie surge do “nada”;
Hereditariedade: as características adquiridas em suas estrutura e costumes, por um indivíduo durante a vida, são transmitidas hereditariamente a seus descendentes .
Dessas teses, apenas a referente a adaptação dos organismos ao meio ambiente circundante foram consideradas uma contribuição relevante.

Charles Robert Darwin, foi o criador do principio da seleção natural, ou seja, o ser maior sempre será superior ao menor, ou seja, “ o maior come o menor”.
Charles Darwin também defendia outras teses:
O mundo está em constante modificação; não é estático
A evolução ocorre gradualmente; não dar saltos
A evolução segue a linha comum; não existe geração expontânea
A evolução e seleção natural; não existe impulso vital.
Varios outros homens elaboraram suas teorias, exemplos deles são, Jacques Monod, que reconheceu a teoria da evolução de Darwin; Gregor Johann Mendel, que comprovou as teorias da hereditariedade; Thomas Hunt Morgan, que comprovou as idéias de Mendel, conseguindo mapear em cada uma das unidades cromossomicas, os genes a eles associados; James Dewey Watson e Francis Heny Compton Crick. Eles foram descobridores do código genético - DNA -, caractere de transmissão hereditária; Teilhard de Cardin, criador de mais um ponto nas teoris evolucionistas. A teleanomia externa, que informa a obediência da evolução, dos seres vivos, a um fim.

Fatos Psíquicos

A sensação, percepção, recordação, pensamento, etc, são os principais elementos que os fatos psíquicos se referem. Esses por sua vez são partes do interior de cada indivíduo. Os fatos psíquicos podem ser cognitivos, onde encontramos exatamente aos pontos citadas (percepção, recordaçõa, etc); ou da vontade, que são aqueles em que o indivíduo dá respostas as coisas conhecidas, seja para acolher ou repetir, sempre mediante atos voluntários (apetite, sede, intenção, etc).
Sensação: principal elemento psíquico, com que se trabalha de duas formas. Uma a percepção e a outra a imagem.
Percepção: é a capacidade que cada um tem de perceber o que está ao seu redor, e assim, responder à isto, que atinge a alguns de nossos órgãos de nosso sentido.
A imagem: e a captação direta de um objeto pela vista, ou qualquer outro órgão sensitivo. As propriedades da imagem são:
Intensidade: este depende do interesse de cada um para que a mesma seja mais intensa ou mais apagada;
Duração: é o tempo em que mantemos a imagem em nosso subconsciente guardada;
Afetividade: são as reações á que nos levam, as imagens, a sentirmos respostas diferentes a cada objeto, assim como alegria, tristeza ou indiferença;
Dinamismo: é a capacidade de que a imagem tem de quando invocada, apresentar-se acompanha de atitude, assim como esta frase: “Pesquei um peixe deste tamanho”.
Subjetividade: a imagem é produzida pelo sujeito, somente ele participa da experiência. Ela e pessoal e intransferível.
Convencional: e a memorização da imagem no tempo e no espaço, conforme cada indivíduo.
As imagens podem se apresentar nestas formas: Sensitivas, conforme a recepção ela pode ser visual, sonora, auditiva ou olfativa; Eidéticas, são imagens não visuais, que se criam na cabeça de cada um; Icônica, são imagens que rapidamente são esquecidas ou perdem detalhes; Fantásticas, são imagens que reproduzem a realidade em função dos desejos ou frustrações do sujeito; Ipnogôgicas, são aquelas que ocorrem quando se está dormindo. Às vezes, em face do realismo, são confundidas com alucinação.
Memória: é a faculdade que permite a representação das experiências vivenciadas pelo indivíduo, num determinado tempo concreto.
A recordação é o ato de atualização da memória. É ela que traz ao presente da consciência as vivências passadas, uma vez que a faculdade da memória são é apenas a fixação e conservação do passado, mas, sobretudo, a possibilidade do ato de recordá-lo.
Bibliografia:
NIELSEN, Henrique Neto. Filosofia da Educação. Editora
            Melhoramentos
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Filosofia.:.PLATÃO x ARÍSTÓTELES

PLATÃO x ARÍSTÓTELES

O objetivo desse trabalho é comparar duas formas diferentes de explicar a origem das idéias . A primera forma de explicar a origem das idéias foi elaborada por Platão, o Inatismo; a segunda forma foi elaborada por Aristóteles, o Realismo que mais tarde seus principios serviram de base para o Emperismo.
Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas. A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes.
Quando nós nascemos no mundo conhecidos por todos, o mundo em que vivemos, denominado por Platão como mundo sensivel nós já temos as idéias formuladas em nossas mentes mas muito guardadas que para serem utilazadas  é necessario “relembrar” as idéias já conhecidas atravez do mundo inteligivel.
Para Platão existem quatro formas ou graus de conhecimento que são a crença, opinião, raciocinio e indução. Para ele as duas primeiras podem ser descartadas da filosofia pois não são concretas, sendo as duas últimas são as formas de fazer filosofia. Para Platão tudo se justifica atravez da matemática e atravez dessa que nós chegamos a verdadeira realidade.
Para Platão o conhecimento sensivel ( crença e opinião ) é apenas uma da realidade, como se fosse uma visão dos homens da caverna do texto “Alegoria da Caverna” e o conhecimento intelectual  (raciocinio e indução) alcança a essencia das coisas, as idéias.
Já Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, as idéias são adiquiridas  atraves de experiência, na realidade o Empirismo não era concreto na época de Aristóteles, muitos filosofos como eu defendo que Aristoteles foi um dos criadores das principais idéias do Empirismo e para outros filósofos ele é apenas um realista, um filósofo que dá muita importância para o mundo exterior e para os sentidos, como a única fonte do conhecimento e aprimoramento do intelecto.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
Aristóteles diz que existem seis formas ou grau de conhecimento: sensação, percepção, imaginação, memória, raciocínio e intuição. Para ele o conhecimento é formado e enriquecido por informações trazidas de todos os graus citados e não há diferença entre o conhecimento sensível e intelectual, um é continuação do outro, a única separação existente é entre as seis primeiras formas e a última forma pois a intuição é puramente intelectual, mas isso não quer dizer que as outras formas não sejam verdadeiras mas sim formas de conhecimento diferentes que utilizam coisas concretas.
Podemos defender Aristóteles, dizendo os problemas sobre a teoria das idéias apresentada por Platão, como por exemplo sua teoria diz que você vem ao mundo com suas idéias já formuladas e que essas idéias são intemporais, e como Platão explica diferentes idéias sobre oque é justiça? Idéia que segundo ele é inata e todos tem a mesma fonte do que seria a justiça.
Já a tese formulada por Aristóteles permite essa diferença, pois as idéias não são assimiladas por todas as pessoas na mesma fonte, pois a fonte é a experiência e nem todos tem as mesmas experiências.
A teoria Platônica não permite a introdução de novas idéias no mundo inteligível, já atravez da observação, princípio Aristotélico, a introdução de novas idéias é perfeitamente possível. Com isso podemos concluir, ser a teoria Aristotélica mais defensável.           
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Filosofia.:.Qual a diferença entre o homem e o animal?

Qual a diferença entre o homem e o animal?


      O homem, apesar de ser racional, age de uma forma bem diferente do animal, destacando a sua inteligência e a forma do seu comportamento.
      O homem tem inteligência, consciência e capacidade para analisar seus atos, executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las em prática.
      O homem através de sua inteligência e capacitação, chega a atingir as coisas sensíveis e corporais e também as realidades imateriais e incorporais. Como por exemplo: a verdade, o tempo, o espaço, o bem, a virtude etc.
      O homem, através das suas diferenças defronta-se com seu comportamento, pois o homem é um ser surpreendente; sua mudança é constante, seus hábitos, costumes, crenças e culturas. A palavra “razão”é o que predomina em seu vocabulário.
      Hoje é lamentável a forma em que o homem vive, ele se destrói a cada minuto, tanto de uma forma carnal, como espiritual.
      Hoje, nós podemos dizer que o homem luta contra si mesmo. Ele mesmo fabrica armas contra si, bombas atômicas, não respeita nem seu corpo, nem sua própria vida, ele, tão ganancioso, que pode um dia chegar ao ponto de se destruir totalmente, como já fez com várias espécies animais, com as florestas, e como ela, a fauna. Ele, na realidade, é o maior inimigo da natureza.
      Os animais, considerados como um ser irracional, por mais que possamos pensar que ele é um ser livre, realiza seus atos impelido pelas suas sensações, pelos apetites e pelo instinto natural, para um fim de que ele mesmo ignora e cujas conseqüências não consegue nunca prever.
      Os animais também são seres inteligentes, mas sempre se reduz à sensibilidade, é um ser que age de acordo com seu instinto, porém seus sentimentos são fortes e puros em relação ao homem.
      Os animais não visam um conhecimento para o futuro, mas vivem a realidade do momento, se expressam de uma maneira natural para a vida.
      Os animais são na verdade seres organizados, dotados de um sentimento profundo e expressam essa forma de vida aos olhos dos homens que não entendem, nem compreendem e nem respeitam um ser que é tão lindo e natural, independente de sua espécie.

Conclusão:

      O homem domina todo espaço que encontra, ele infelizmente interfere até no espaço animal. O homem sempre visa o seu objetivo, sem se importar se irá destruir outras vidas, o homem ao mesmo tempo que constrói, destrói tudo num simples piscar de olhos, o homem fez deste mundo um barril de pólvora que a qualquer momento pode explodir.
      O homem é um ser que tem atitudes que muitas vezes deixam a desejar, nos deixam entristecidos e com os corações feridos.
      Um dia tudo isso terá um fim, o Criador de todas estas coisas irá nos perguntar: o porque de tanta maldade, de tanta violência, de tanta desordem e também, falta de humanidade.





Texto gentilmente cedido por Palmiro Sartorelli Neto ()

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Engenharia.:.Quimica

Engenharia Química

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, (SABESP) empresa responsável pelo fornecimento de água e pela coleta e tratamento de esgotos, assume o compromisso, nesta virada do século, de trabalhar pela manutenção do ecossistema na Região Metropolitana do Estado de São Paulo, suas atividades interferem no âmbito da saúde da população, na qualidade de vida na economia e, principalmente, no meio ambiente.
Todo trabalho desenvolvido pela SABESP nos últimos anos tem levado em conta a crescente escassez e limitação do produto água e, por isso, seus esforços tem se dirigido no sentido de otimizar a sua utilização, racionalizar o seu uso e buscar o seu reaproveitamento, além de lutar pela preservação dos mananciais  onde ela é captada.
Neste contexto a SABESP desenvolveu o Programa de recebimento de efluentes não domésticos (PREND), fazendo um trabalho intensivo junto a inúmeras empresas no sentido de convencê-las a realizar investimentos que resultem na melhor destinação de seus efluentes.
A SABESP está estruturada para receber os efluentes não domésticos não sistema público de esgoto e encamilhá-los  conjuntamente aos efluentes domésticos para as estações de tratamento. O tratamento conjunto de efluentes líquidos industriais traz vantagens tanto para as indústrias quanto para a SABESP.
A indústria pode repassar para a SABESP e responsabilidade pelo tratamento dos seus efluentes reduzindo o custo e tornando mais prático o controle de poluição implantado.









2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DE RECEBIMENTO DE ESGOTOS
1O estágio no departamento de Engenharia de Operação Leste - MLEE - foi na área de efluentes não domésticos, que compreende o recebimento de efluentes industriais das empresas da região leste de São Paulo.
O estágio compreende, juntamente com os engenheiros, estudar a viabilidade de recebimento desses efluentes para posterior tratamento nas Estações de Tratamento de Esgotos da SABESP.
Para recebimento de qualquer efluente, os técnicos da SABESP efetuam uma visita para avaliar as condições da indústria e o tipo de efluente gerado, coletam amostra para uma posterior análise, e através desta análise é feita a cobrança mensal da indústria.
Há dois tipos de recebimento de efluentes:
Via caminhão: onde a empresa efetua seus despejos via caminhão auto-fossa.
Via rede coletora: no caso de existência de rede coletora de esgotos no local onde a indústria está instalada.

Para efetuar qualquer despejo, a indústria deve solicitar a uma visita da SABESP, de acordo com o resultado da análise do efluente, a empresa está autorizada a efetuar seus despejos nas estações de tratamento de esgotos, devendo atender ao art. 19A (Anexo 1) que refere-se as condições necessárias para qualquer recebimento de efluentes.

2.2 CONDIÇÕES PARA O LANÇAMENTO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS NO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS.

É condição imprescindível para o lançamento de efluentes não domésticos no sistema público de esgotos que os valores dos parâmetros avaliados atendam  aos limites estabelecidos pelo artigo 19 A do regulamento da lei 997 de 31/05/76, com redação dada pelo Decreto 15425, de 23/07/1980, ou legislação que venha substituí-lo, que estabelece os valores máximos de poluentes de forma a não prejudicar tanto o sistema coletor, como as estações de tratamento de esgotos.
Deverão ser respeitados, também, os valores limites determinados pela capacidade das estações de tratamento de esgotos operadas pela SABESP para tratar alguns poluentes presentes nos efluentes. No entanto, estes valores, por não serem constantes, terão seus limites fornecidos pela SABESP por ocasião da avaliação dos resultados finais da autocaracterização.

2.2.1  DIRETRIZES PARA A AUTOCARACTERIZAÇÃO DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS.

As diretrizes adotadas para a autocaracterização dos efluentes não domésticos ordenam as informações a serem fornecidas pelo solicitante, que deverá cumprir todos os requisitos expressos para a correta identificação das atividades de seus processos e da caracterização dos efluentes a serem lançados.
O resultado obtido deve ser apresentado em relatório. Neste deve constar os seguintes itens:


2.2.2  INFORMAÇÕES CADASTRAIS

Com relação a visita da SABESP deve constar no relatório:
Nome e razão social completos da empresa
Endereço completo do estabelecimento, inclusive telefone, telex, fax, e do escritório, quando estiver em local diferente da empresa.
Natureza da empresa, conforme classificação da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.
Situação da empresa.
Empresa em atividade: ano de instalação . Empresa em ampliação. Empresa em implantação. Esclarecer se trata-se de mudança de endereço, de implantação de filial ou de empresa nova.
Mão de obra.
Número de empregados, indicar o número de empregados que trabalham ou trabalharão na produção, indicar o numero de empregados que trabalham ou que trabalharão na administração.
Área da Empresa.
Indicar, área total, área construída e/ou a ser construída, área destinada a futuras ampliações, área destinada ao sistema de tratamento de águas residuárias.

2.3  SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO

Produtos fabricados:
Apresentar a relação dos produtos fabricados ou a serem fabricados, indicando a produção diária e mensal.
Para a produção variável, fornecer as quantidades médias e máximas para cada caso.
Matérias-primas e produto auxiliares:
Indicar todos os materiais e todos os produtos auxiliares utilizados em todas as etapas do processo de produção e as quantidades por dia e por mês.
Observações:
Quando houver consumo variável, fornecer para cada caso, as quantidades médias e máximas. Quando os produtos químicos forem indicados por seus nomes comerciais, fornecer as respectivas composições químicas, do modo mais exato possível.
Fluxograma e descrição detalhada dos processos e operações:
Apresentar os fluxogramas detalhados dos processos empregados, nos quais devem ser indicados todas as operações que compõem o(s) processos (s) ou linha(s) de produção.
Todos os pontos de introdução de água e vapor, com indicação das vazões mínima, média e máxima, horárias e diárias.
Todos os pontos de introdução de materiais e de produtos auxiliares, com indicação das quantidades introduzidas.
Descrição detalhada dos fluxogramas com ênfase aos processos que originam despejos líquidos.
Diversificações e ampliações:
Relacionar as possíveis diversificações de produção e relacionar também as ampliações programadas.

3.1.1  ABASTECIMENTO

Fontes de abastecimento:
Relacionar todas as fontes de abastecimento de água utilizada pela empresa (rede pública de abastecimento, poços de captação própria, outras). Indicar para cada fonte, a  vazão horária (máxima, média e mínima).
Relação de usos:
Relacionar todos os usos de água, industriais e sanitários, inclusive utilidades (caldeiras, circuitos de refrigeração, etc.). Indicar para cada uso a vazão máxima média e mínima.
Processos de tratamento de água:
Descrever os processos de tratamento da água empregada com a relação de produtos químicos utilizados e os despejos eventualmente gerados.
Informações sobre água pluviais:
Descrever o sistema de captação, transporte e disposição das águas pluviais.

2.3.2 ESGOTOS SANITÁRIOS
Apresentar descrição do sistema de coleta, tratamento, quando houver, e disposição final dos esgotos sanitários, fornecendo os dados de vazão média e máxima.

2.3.3 SOBRE OS DESPEJOS DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS
Origem dos efluentes.
Relacionar todos os despejos líquidos provenientes dos processos geradores de efluentes não domésticos e  áreas de utilidades, como purgas de caldeiras, purgas de sistemas de resfriamento, descargas de sistemas de tratamento de  água e outros.
Freqüência e vazão dos despejos de efluentes, discriminando a  origem de cada um destes. Referentes a freqüência dos despejos.
Despejos descontínuos: Indicar a periodicidade das descargas, o volume descarregado de cada vez e a duração ou vazão.
Despejos contínuos : De Vazão constante, Indicar para cada despelo a Vazão diária ou período diário de descarga do despejo.
De Vazão variável:
 Indicar para cada despejo a variação da Vazão ao longo  de 24 horas ou ao longo do ciclo completo da operação ou processo que origina esses despejos. A verificação deve  ser efetuada no intervalo máximo de 1 (uma)  hora.

2.3.4 REFERENTES A VAZÃO DOS DESPEJOS

Os despejos relacionados devem estar indicados no item fluxograma e descrição detalhada dos processos e operações.
Os dados de Vazão, volume e periodicidade devem ser fornecidos para cada despejo isoladamente.
 Para os estabelecimentos em atividade, os dados solicitados deverão ser obrigatoriamente dados reais, obtidos através de  levantamento na indústria. Os processos de medição deverão  ser descritos em detalhes.
Para os estabelecimentos em implantação, desde que não exista estabelecimento similar da mesma empresa em atividade, os dados poderão ser extraídos da literatura técnica especializada, que dever  ser citada.
Quando houver mais de um processo industrial gerador de efluentes e não for possível realizar o levantamento de dados para cada processo isoladamente, fornecer os dados para a mistura de efluentes e justificar a impossibilidade.

 RESÍDUOS LÍQUIDOS RETIRADOS POR TERCEIROS ATRAVÉS DE CAMINHÕES.

No preenchimento do formulário contido no relatório de visita à indústria preenchido pelos funcionáros da SABESP deve constar:

Previsão do Volume retirado.
freqüência da retirada.
Nome e endereço da empresa coletora, inclusive anexar cópia do contrato de coleta.


2.5  BALANÇO MATERIAL DE  ÁGUA

 No relatório de visita deve-se apresentar um balanço material completo para água utilizada na indústria, indicando:
Vazões consumidas e suas respectivas fontes.
Vazões utilizadas nas diversas operações, processos e usos.
Perdas.
Descrever as parcelas de  água evaporadas na produção.
Incorporação no produto.
Descrever as parcelas de  água incorporadas ao produto.
Vazões e despejos originados em cada operação e/ou processo.
Vazões no ponto de lançamento.
Circuitos fechados de  água, caso existam.

Observações:
As vazões devem ser apresentadas, obrigatoriamente, em metros cúbicos por dia, ou em litros por segundo.
Apresentar o balanço material de  água em fluxograma.

2.6  CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DOS EFLUENTES

Para todos os efluentes deverão ser, obrigatoriamente, efetuadas análises laboratoriais para os seguintes parâmetros: Demanda Bioquímica de Oxigeno (DBO), Demanda Química de Oxigênio, pH, temperatura, óleos e graxas, sulfato, sulfeto, cianeto, resíduo total, resíduo sedimentável, resíduo volátil, resíduo fixo, resíduo filtrável, resíduo não filtrável. Estes parâmetros, deverão ser apresentados em boletins de análises dos laboratórios.

Além dos parâmetros acima citados, deverão ser analisados outros parâmetros supostamente existentes nos efluentes, com base no levantamento realizado no item de "Informações sobre o Processo de Produção".

Indicar para cada despejo
A quantidade e o tipo de amostras retiradas.
Ponto de amostragem em croqui.

Utilizar como técnica de amostragem, preservação e análise a última edição do Standard Methods, citando no Relatório a metodologia utilizada para cada parâmetro amostrado e a edição utilizada.

Fornecer para as análises laboratoriais: o nome do laboratório e o número do seu Certificado de Anotação de Função Técnica, emitido pelo Conselho Regional de Química (CRQ).

Apresentar os boletins de análises de cada ponto amostrado.
Observações.
Fornecer as características físico-químicas para as misturas de efluentes, quando não for possível a amostragem isolada.
Para linhas de efluentes com características que possibilitem tratamento conjunto, não é necessário apresentar as características físico-químicas para cada despejo isoladamente.
Para as linhas de efluentes com características físico-químicas constantes, apresentar justificativa do fato baseando-se nos processos e operação.
Para despejos com características físico-químicas variáveis, fornecer a faixa de variáveis, fornecer a faixa de variação dos valores máximo, médio e mínimo. A amostragem deve cobrir o ciclo completo do processo e o planejamento deve considerar as variações de vazão e de concentração dos efluentes.
Fornecer os valores reais apresentados nos efluentes. Valores prováveis serão aceitos para empresas em processo de implantação.
Empresas em fase de implantação deverão fornecer os valores prováveis dos efluentes baseando-se em despejos de  empresas similares.
Informações sobre a disposição final dos despejos Informar, para cada efluente doméstico, não doméstico e  águas pluviais, a disposição final atual: infiltração, lançamento em corpo d'água ou lançamento em rede pública de esgotos.
Descrição, justificativa e avaliação de eficiência do pré-tratamento.
Descrição dos sistemas de tratamento existentes ou a serem implantados, devem ser descritos, inclusive com fluxograma, onde constem todos os processos e operações empregadas.
Justificativa dos sistemas de tratamento. Os processos de tratamento deverão ser justificados, de  preferência com a apresentação de análises laboratoriais para controle da eficiência do sistema adotado.
Para as indústrias relacionadas como Categorias Industriais Perigosas, relacionadas abaixo:
Produtos Metalúrgicos.
Ferro e aço.
Utensílios domésticos.
Galvanoplastia.
Bronze e latão.
Químicos.
Elementos e compostos químicos.
Polietileno e poliestireno.
Inseticidas e germicidas.
Refinarias.
Produtos farmacêuticos.
Deverão ser apresentados os estudos complementares específicos com a descrição e comentários dos resultados.
Características físico-químicas dos efluentes finais Apresentar as características físico-químicas dos efluentes finais de cada sistema de tratamento.
Observação:
Características dos efluentes finais após o pré-tratamento devem se adequar as condições estabelecidas pela legislação para lançamento em sistemas " de esgotos.

OBRIGAÇÕES DA SABESP

Existindo captação própria de  Água no estabelecimento, cabe a SABESP a instalação de hidrômetro, além da manutenção posterior do equipamento.
Após a realização desta etapa, cabe à SABESP proceder  a ligação do estabelecimento ao sistema público de esgotos.
Realizar auditorias nas empresas após a ligação do estabelecimento ao sistema público de esgotos.

2.8 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA SOLICITANTE APÓS A CONEXÃO DO ESTABELECIMENTO AO SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTOS

A empresa solicitante se compromete a lançar no sistema público de esgotos todos os efluentes líquidos domésticos e não domésticos.
Manter as características dos efluentes a serem lançados no sistema público de esgotos da SABESP de acordo com os parâmetros, exigências e condições contidas no Art. 19A do Regulamento aprovado pelo Decreto 8458/ 76, com redação dada pelo Art. 4º do Decreto Estadual 15425/80 ou legislação que venha a substitui-lo.
Providenciar, quando solicitado pela SABESP, o enquadramento dos efluentes nas condições requeridas para o sistema público de esgotos.
Facilitar à  SABESP a instalação de hidrômetros com o objetivo de evitar qualquer dano, exceto defeitos de fabricação e os decorrentes do uso normal.
Preservar os hidrômetros com o objetivo de evitar qualquer dano, exceto defeitos de fabricação e os decorrentes do uso normal.
Informar à  SABESP, caso venham a ser utilizados quaisquer fontes de abastecimento próprio de  água.
Permitir a entrada de representantes devidamente autorizados pela SABESP para examinar, inspecionar e testar, tantas vezes quantas forem necessárias, quaisquer instalações e dispositivos instalados referentes aos efluentes não domésticos, coletar e amostrar os referidos efluentes.
Manter em livre acesso as câmaras de inspeção ou poço de visita, permitindo que representantes da SABESP possam coletar amostras, a qualquer tempo, dos efluentes provenientes do referido estabelecimento.
Realizar o controle de qualidade dos efluentes através do  automonitoramento, nas condições e periodicidade estabelecidas pela  SABESP.
2.9  AUTOCARACTERIZAÇÃO DE EMPRESAS PERTENCENTES AO  GRUPO DE  CATEGORIAS INDÚSTRIAS PERIGOSAS

Determinadas categorias industriais geram efluentes contendo poluentes  que, sem pré-tratamento adequado, podem comprometer o sistema público de esgotos, tomando imprescindível uma autocaracterização  mais rigorosa, através de estudos complementares específicos, a saber:

Ensaios de Tratabilidade.
Explosividade.
Inflamabilidade.
Corrosividade .
Cromatografia e especfotometria de massa.

3 – ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O ESTÁGIO
Às atividades no período de estágio podem ser divididas basicamente  dois tipos:
            Serviço externo: São aqueles executados no campo, ou seja, em visitas técnicas às industrias, como preenchimento do relatório de caracterização, visita na rede coletora de esgotos da zona leste da cidade de São Paulo, para verificação de manutenção preventiva.
Serviço Interno: Estudo dos boletins de Análise de efluentes de indústrias que devem estar dentro dos parâmetros do artigo 19A, e emissão da carta correspondendo a autorização para que a empresa efetue seus despejos nas estações de tratamento de esgotos.



4 - CONCLUSÕES


Podemos concluir, que o Programa de recebimento de efluentes não domésticos (PREND) é essencial para a despoluição do Rio Tietê tratando-se de um trabalho de cuidados ambientais.
O engenheiro químico em avaliar as condições do efluente  e de seu despejo é fundamental não só para poder entender processos bem como para sugerir melhorias as indústrias, para o monitoramento da rede coletora.
Podemos verificar também a importância do tratamento de  efluentes antes de efetuar qualquer despejo, não só no aspecto ambiental mas também no aspecto econômico,  evitando problemas com  SABESP e a CETESB.
O trabalho do estagiário no  PREND, foi  o de vistoriar quando necessário, juntamente com os técnicos da empresa às condições de despejo da mesma  preenchendo o relatório de visita através do qual o engenheiro é informando das condições de recebimento do efluente.
5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIMA, N. E.,  Programa de Recebimento de Efluentes Não Domésticos;  2º Ed. São Paulo, Imprensa do Estado, 1996.

2. PERRY, J. H. Standard Methods Determination of Water and Wastewater;  5º  Ed. New York: Dover Publications, 1997.

Anexo  1


Artigo . 19A





           
Art. 19-A, Os efluentes lançados de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados em sistema de esgotos, providos de tratamento com capacidade e de tipo adequado, conforme previsto no õ 4ø deste artigo se obedecer nas seguintes condições:
            I - pH entre 6.O (seis inteiros) e 10.O (dez inteiros);
            II - temperatura inferior a 4ºC (quarenta graus Celsius);
            III - materiais sedimentáveis até 2O mL/L (vinte mililitros por litro) em teste de 1 hora em cone Imhoff,
            IV - ausência de óleo e graxas visíveis e concentração máxima de 15O ml/1 (cento e cinqüenta miligramas por litro) de su6st
Art. 19-A, Os efluentes lançados de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados em sistema de esgotos, providos de tratamento com capacidade e de tipo adequado, conforme previsto no item 4 deste artigo se obedecer nas seguintes condições:
            I - pH entre 6,0 (seis inteiros) e 10,0 (dez inteiros);
            II - temperatura inferior a 4ºC (quarenta graus Celsius);
            III - materiais sedimentáveis até 2O mL/L (vinte mililitros por litro) em teste de 1 hora em cone Imhoff,
            IV - ausência de óleo e graxas visíveis e concentração máxima de 150 ml/1 (cento e cinqüenta miligramas por litro) de su6stƒncias solúveis em hexano;
            V - ausência de solventes, gasolina. óleos leves e substâncias explosivas ou
inflamáveis em geral;
            VI ausência de despejos que causem ou possam causar obstrução das
canalizações ou qualquer interferência na operação do sistema de esgotos;
      IIV -  ausência de qualquer substância em concentrações potencialmente tóxicas a processos biológicos de tratamento de esgotos;

      VIII - concentrações máximas dos seguintes elementos, conjuntos de elementos ou substâncias:
arsênico, cádmio. chumbo, cromo hexavalente, merceeiro, prata e selênio - 1.5 mg/1 (uma e meia miligrama por litro) de cada elemento sujeitas ainda restrição da alínea "e" deste inciso;
b) cromo total e zinco 5,0 mg/1 (cinco miligramas por litro) sujeita ainda restrição da alínea "e" deste inciso;
estanho - 4.0 mg/1 (quatro miligramas por litro) sujeita ainda a restrição da alínea "e" deste inciso;
níquel - 2,0 mg/1 (dois miligramas por litro) sujeita ainda a restrição da alínea .'e" deste inciso;
todos os elementos constantes das alíneas "a" e "d" deste inciso, excetuando o cromo hexavalente - total de 5,0 mg/L (cinco miligramas por litro);
cianeto – 0,2 mg/L (dois d‚cimos de miligramas por litro);
fenol - 5,0 mg/L (cinco miligramas por litro);
ferro solúvel - (Fe+2) - 15,0 mg/L (quinze miligramas por litro);
fluoreto - 10,0 mg/L (dez miligramas por litro);
sulfeto - 1,0 mg/L (um miligrama por litro)
sulfato - 1000 mg/L (mil miligramas por litro)
IX - regime de lançamento continuo de 24 (vinte e quatro) horas por dia, com vazão máxima de até 1,5 (uma vez e meia a vazão diária);
X - ausência de águas pluviais em qualquer quantidade, Parágrafo 1º -  desde que não seja afetado o bom funcionamento dos elementos do sistema de esgotos, a entidade responsável pela sua operação poder , em casos específicos. admitir a alteração dos valores fixados nos incisos IV e VIII, deste artigo, devendo comunicar tal fato CETESB,
Parágrafo 2º- Se a concentração de qualquer elemento ou substância puder atingir valores prejudiciais ao bom funcionamento do sistema … entidade responsável por sua operação ser  facultado, em caso específico reduzir os limites fixados nos incisos IV e VIII deste artigo, bem como estabelecer concentrações máximas de outras substâncias potencialmente prejudiciais, devendo comunicar tal fato CETESB,
Se o lançamento dos efluentes se der em sistema público de esgotos desprovido de tratamento com capacidade e de tipos adequados, serão aplicáveis os padrões de emissão previstos no artigo 18 e nos incisos VI e VIII "i" e "l" e X, deste artigo, e ainda, nas normas decorrentes deste regulamento.
Parágrafo 4.º - Para efeito de aplicação do disposto neste artigo, considera-se o sistema público de esgotos provido de tratamento com capacidade e de tipo adequados quando a critério da CETESB tal tratamento atender as finalidades pretendidas, ou existir plano e programa de obras sejam  aprovados pelo Governo Federal ou Estadual.

Eduardo Fulasi Natali – 
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