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terça-feira, agosto 02, 2011

O que é e como funciona o FGTS ?

FGTS

Uma poupança aberta em nome do empregado, pela empresa. Mensalmente é depositado 8% do salário recebido no mês (salário + horas-extras + outros vencimentos - faltas/atrasos) nesta conta, que rende Juros e Atualização Monetária (JAM). Ao final de um ano estes depósitos equivalem a mais de um Salário Bruto. Em se tratando de contrato temporário de trabalho com prazo determinado, o percentual é de 2% (dois por cento), conforme dispõe o inciso II do art. 2º da Lei nº 9.601, de 21.01.98.


O Fundo constitui-se em um pecúlio disponibilizado quando da aposentadoria ou morte do trabalhador, e representa um valor de garantia para a indenização do tempo de serviço, nos casos de demissão imotivada.


A diferença básica em relação ao modelo anterior é que estes depósitos integram um Fundo unificado de reservas, com contas individualizadas em nome dos trabalhadores.


Além de ampliar o direito indenizatório do trabalhador, que pode, ao final do tempo útil de atividade, contar com o valor acumulado dos depósitos feitos em seu nome, o sistema também o favorece de forma indireta, ao proporcionar as condições necessárias à formação de um Fundo de aplicações, voltado para o financiamento da construção e comercialização de habitações, assim como para investimentos em saneamento básico e infra-estrutura urbana.


Como conseqüência, este mecanismo também proporciona a geração de empregos na construção civil, bem como possibilita aos trabalhadores ganhos indiretos decorrentes da ampliação da oferta de moradias.


Com o novo sistema, o encargo adicional gerado para as empresas, por ocasião da implantação do sistema, foi de apenas 2,8%, já que a contribuição de 8% para o FGTS foi compensada com a extinção de outras contribuições até então existentes. Deve-se ressaltar, ainda, o fato de que a contribuição para o FGTS guarda proporcionalidade com a indenização prevista na CLT, permitindo, assim, que a empresa efetive a cobertura parcelada da indenização a que teria direito o empregado. Esse aspecto pode ser considerado como um benefício para a empresa.

 Natureza jurídica

O FGTS foi instituído pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966.

Atualmente, a Lei que dispõe sobre o FGTS é a de nº 8.036, de 11.05.90.

Em se tratando de contrato temporário de trabalho com prazo determinado, o percentual é de 2% (dois por cento), conforme dispõe o inciso II do art. 2º da Lei nº 9.601, de 21.01.98.
  

Características:
  
O FGTS está dividido em 2 tipos de contas, ATIVAS E INATIVAS:


• CONTA ATIVA: É a conta que mensalmente está recebendo depósitos pela empresa, pois você está trabalhando. Esta conta rende Juros e Atualização Monetária


• CONTA INATIVA: É a conta que deixa de receber depósitos, pois o trabalhador saiu da empresa e não sacou a conta. Esta conta continua rendendo Juros e Atualização Monetária até o trabalhador sacá-la.


O FGTS rende JUROS e ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA.


• JUROS: Variam de 3%, 4%, 5% e 6% ao ano. Anualmente uma conta rende 3%, quando o funcionário optou pelo FGTS a partir de 23/09/1971. E rende 6% quando a data de opção foi até 22/09/1971, ou optou com data Retroativa a 22/09/1971. •ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA: Corresponde à taxa de inflação do período, que tem por objetivo manter o poder aquisitivo do FGTS. Atualmente o FGTS é corrigido pela variação da TR (Taxa Referencial).


O Governo Federal criou o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, com o objetivo de proteger o trabalhador regido pela Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, contra despedidas sem justa causa, mediante a formação de um pecúlio a ser recebido quando da demissão. O Fundo possibilita, ainda, a arrecadação de recursos para aplicação em programas sociais, tais como: habitação popular, saneamento básico e


infra-estrutura urbana (ex. construção de casas populares, calçamento de ruas, rede de esgotos sanitários etc.).

Os objetivos pretendidos com a instituição do FGTS podem ser assim resumidos:

• Remover os obstáculos ao bom funcionamento do mercado de trabalho;
• Formar um Fundo de Indenizações Trabalhistas;
• Oferecer ao trabalhador, em troca da estabilidade no emprego, a possibilidade de formar um patrimônio;
• Proporcionar ao trabalhador aumento de sua renda real, pela possibilidade de acesso à casa própria.
• Formar Fundo de Recursos para o financiamento de programas de habitação popular, saneamento básico     e infra-estrutura urbana.
  
Hipóteses de Levantamento:

  
01- Demissão sem justa causa
02- Término do contrato por culpa recíproca ou força maior
03- Extinção ou falência da empresa
04- Término do contrato por tempo determinado
05- Aposentadoria por tempo de trabalho ou invalidez
06- Suspensão do trabalho avulso por período igual ou superior a 90 dias
07- Cancelamento do registro profissional até 31/04/94
08- Falecimento do trabalhador ou diretor não empregado
09- AIDS
10- CÂNCER
11- Contas que completaram 3 anos sem depósito, a partir de 14/07/1990
12- Contas que completaram 3 anos sem depósito até 13/07/1990
13- Por determinação judicial
14- Casa Própria
15- Fundos Mútuos de Privatização
16- Saques pela empresa
  

COMPARAÇÃO   SÚMULA   X   C.F.

  
      Após verificação da súmula do STJ n.º 210 e, comparando-a com o art. 7º XXIX da C.F. surpreendeu-me a disparidade prescricional prevista entre uma e outra.


      Comparando a súmula com a alínea “a” do referido artigo, considero que o previsto na primeira não tem qualquer valor sobre este tipo de trabalhador, tanto com o contrato em andamento quanto extinto, pois a Constituição impõe o prazo prescricional com outro tempo. Já, com relação a alínea “b” do mesmo artigo, pode ser observada lacuna da norma quanto ao trabalhador rural com contrato em vigência, portanto aplica-se o disposto da Súmula nº 210 do STJ, mas, caso o contrato deste trabalhador venha a extinguir-se aplica-se o disposto na C.F. 


      Analisei Súmula e artigo da Constituição Federal como esta última sendo soberana à primeira, pois para que fosse possível o contrário seria necessário que a primeira fosse Emenda Constitucional, elaborada pelo Poder Legislativo e aprovada pelo Poder Executivo.

Texto gentilmente cedido por Paulo Foglia ()
  

UNIP  -  DI
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quinta-feira, julho 21, 2011

Espanhol.:.Conjunção

  
Conjunção

Em espanhol, o uso de Conjunções é muito freqüente. A seguir citamos as formas de conjunção  existentes nesta língua.
Copulativas (Y) e sua variante  (E), bem como o (NI).
Ex.
Pablo e Ivo ni trabajan ni estudian
Disjuntivas - (O) com sua variante (U) e também Ya, ora, bien, sea.
Ex.
una cosa u otra
Pôr la mañana ya me voy al trabajo
Adversativas - pero, mas, cuando, aunque, sin embargo, siquiera, sino.
Ex.
Es un buen hombre aunque tonto.
Ilativas - conque, luego, pôr tanto.
Ex.
pienso, luego, existo.
Causais - porque, pues, puesto que, ya que
Ex.
tellamé porque te amo 
Finais - para que, a fin de que
Ex.
te llamo la atención para que entiendas el rumbo de las cosas
Consecutivas  - que
Ex.
iba tan de espacio en aquella tarde que perdió el cine.
Condicional - si, siempre que
Ex.
Si me llames, no desistiré.
Concessivas - aunque, si bien, aun cuando
Ex.
lo encontraré aunque me cueste la sangre.
 
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Espanhol.:. Bilinguismo

Bilinguismo

Chamamos bilingüismo a situação lingüística em que os falantes utilizam alternadamente duas ou mais línguas.

   Na Espanha, o bilingüismo é bastante freqüente. Embora o espanhol seja a língua oficial em todo o território, verifica-se a presença do hebraico e do idiche nas comunidades judias, o ladino em algumas comunidades de cristãos novos. Ademais, notamos o vascuense ou "euskera" no país Vasco, o galego na Galícia, o catalão na Catalunha, o bable ou asturiano nas Astúrias.

   Na América, a situação não é diversa. Nos países hispânicos a língua originária de Castilha convive com outras línguas nativas como o mapuche, o quechua, o guarani e o nahuatl..

   Pode-se verificar também na porção meridional dos EUA a existência do bilingüismo. Embora o inglês seja a língua oficial dos EUA , o espanhol serve de alternativa lingüística nas regiões de grande fixação de porto-riquenhos.
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Espanhol.:. Adverbios

Advérbios

De acordo com seus significados, os advérbios se dividem em:

lugar - aquí, lejos, abajo, cerca, allá....
tempo - hoy, , ayer, temprano, ahora, luego...
modo - bien, mal, despacio, a prisa, facilmente, malamente
orden - antes, después, ultimamente, primeramente...
cantidad - poco, mucho , algo, bastante, tanto, cuanto...
afirmación - sí, cierto, seguramente, claro...
negación - no, nunca, jamás, tanpoco
duda - tal vez, quizá, acaso...

Locução adverbial  - duas ou mais palavras que juntas na frase equivalem a um advérbio.
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Espanhol.:. Adjetivos

Adjetivos

Modificador do substantivo, o adjetiVo pode qualificá-lo ou determiná-lo.
Qualificativos - modificam o substantivo  -  ex. el ingeniero delagado
Determinados  - determinam o substantivos
a) demonstrativos - este/ese/aquel
b) indefinidos - alguno/ninguno/cierto/mucho /poco/vários/otro
c) possessivos - mio/tuyo/vuestro/suyo
d) quantidade - mucho/poco/bastante/alguno/ninguno/solo/todoe) numero - cardinais/ordinais/múltiplos/partitivas
f) distribuição - ambos/demás
g) exclamativos e interrogativos - que/cual

Adjetivos Comparativos
a) igualdade - ex. Lidia es tan bonita cuanto Maria
b) superioridade - ex  Eduardo es más inteligente que Fernando
c) inferioridade - ex- Otavio es menos estudioso que Pablo

Adjetivos Superlativos
a) absolutos
Paula es muy linda
Virginia es lindísima
b) relativos
Eduardo es lo menos estudioso de todos
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Espanhol.:. Verbos Auxiliares

Verbos Auxiliares


Na língua espanhola, os tempos compostos são formados com os verbos auxiliares HABER e SER mais o particípio do verbo a ser conjugado. 


Senão vejamos: 


he cantado, hube partido, haya cantado, habré amado, haya partido, hubiera temido Yo era, el fué, vosotros fuistes, yo he sido, ellos hubieron sido, nosotros hubimos sido, nosotros seamos, vosotros seais, vosotros haiais sido, el seria, sean ellos. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Espanhol.:. Gerúndio

Gerúndio

O gerúndio espanhol tem duas formas: simples (mirando), que indica uma ação inacabada, e a forma composta (habiendo mirado), que indica uma ação acabada. O seu uso marca um aspecto de durabilidade da ação e vai sempre acompanhado de pronomes enclíticos.

   O gerúndio pode funcionar como advérbio, adjetivo, explicativo do sujeito e integrante do objeto direto. 

Exemplos:
Vino corriendo
Estando en el teatro miró su amiga
El esta soluionando el problema
Una casa ardiendo!
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quarta-feira, julho 20, 2011

Espanhol.:. Artigos

Artigos 

Se dividem em duas classes:
a) determinado
   A função do artigo neutro é de transformar um adjetivo masculino em substantivo.
b) indeterminado
   O artigo "un" pode aparecer em espanhol como adjetivo numeral ou substantivo
Ex:
Una estrella muy alta(artigo.)
Lo hizo en un dia.(numeral.)
Contrações
   A língua espanhola só permite 2 tipos de contração:
Al - ( preposição a  +  artigo el )
ex:
Voy al teatro

Del - ( preposição de  +  artigo al )
ex: Vengo del baile
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Espanhol.:. Abreviaturas comuns em Língua espanhola

A seguir se encontram relacionadas algumas das abreviaturas mais comuns em língua espanhola.


art.  - articulo
compl.  complemento
ej. ejemplo
fam. - familiar
fut. - futuro
lóg. - logica
ob.cit. - obra citada
a.m.f. - a mi favor
F.C. - ferrocarril
pts. - pesetas
atte. - atenciosamente
br. - bachiller
gral  - general
iltmo. - ilustrisimo
NE - nordeste
NNE - nornordeste
NNO - nornoroeste
ONO - oesnoroeste
OSO - oesudoeste
P.S.M. - por su mandado 
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Filosofia.:.O homem como ser biológico

O homem como ser  biológico

“Costuma-se atribuir á palavra homem duas origens. A primeira do grego ânthropos - que significa rosto de varão -, por oposição à palavra homem enquanto o indivíduo masculino, da espécie humana, e quer dizer: que tem valor, virtude e qualidade. Nessa concepção, homem distinguiu-se dos demais seres. A segunda, do latin humus, que significa terra.”
Estas são duas das varias visões que podemos ter do homem, ou seja para se analisar, ou estudar o homem, ou seja para analisar ou estudar o homem, é necessário observa-lo de várias maneiras.
Em pesquisa, observou-se que, detendo-se atentamente em seu aspecto biológico, teremos uma estrutura celular; se considerarmos a suas origens chegaremos as teorias fixistas e a do evolucionismo: observando-o pelo meio ambiente encontraremos a antropologia filosófica que determina esses seguintes pontos de classificação:
A Antropologia Cultural: diz que o homem é possuidor e criador da cultura, interessando-se pelas idéias, pelas manifestações artísticas revelados no conhecimento a cerca das habilidades, das técnicas, das normas de comportamento e do modo de ser de cada comunidade;
A Antropologia Física: Estuda o homem desde a sua origem, evolução e diferenças, em tipo racial, abrangendo assim a paleontologia;
A Antropologia Social: Preocupa-se com as estruturas sociais, com a dos povos primitivos, com a das comunidades rurais, com a dos meios de vida urbanos. Em razão disso, investiga a família, o casamento, o divorcio e as formas de parentescos;
A Antropologia Estrutural: é a expressão usada por Claude Levis-Strauss para designar seu modo de compreender as coisas a antropologia , desvinculando-a do determinismo biológico e das generalizações de qualquer natureza;
A Antropologia Filosófica: procura refletir sobre a concepção do homem das diferentes períodos da história da comunidade e nas diversas filosofias.
Evolucionismo
A natureza muda e, assim como tal, o homem também, isso chama-se evolucionismo. Onde encontramos duas formas de se estuda: o heráclito e o demócrito. Heráclito idealizando que as espécies existentes são variações de espécies antecedentes; e o Demócrito, admitindo que a mateira seria formada por atómos, que as espécies teriam surgido umas das outras e que apenas sobreviveram aquelas que adquiriram meio mais adequado de adaptação.
No entanto foi com Lamark Darvin que as idéias evolucionistas foram sintetizadas, e tiveram seus postulados estudados cientificamente.
Jean Baptiste de Monet Lamark, criador da teoria da evolução gradual, onde se faziam 4 pontos:
Principio Vital, onde os organismos modificaram-se quando o meio ambiente lhes é desfavorável, procurando a todo custo, adaptar-se a nova situação
A função cria o órgão, que dizia que as mudanças na espécie são decorrentes do uso ou desuso de órgãos;
Geração espontãnea, cada espécie surge do “nada”;
Hereditariedade: as características adquiridas em suas estrutura e costumes, por um indivíduo durante a vida, são transmitidas hereditariamente a seus descendentes .
Dessas teses, apenas a referente a adaptação dos organismos ao meio ambiente circundante foram consideradas uma contribuição relevante.

Charles Robert Darwin, foi o criador do principio da seleção natural, ou seja, o ser maior sempre será superior ao menor, ou seja, “ o maior come o menor”.
Charles Darwin também defendia outras teses:
O mundo está em constante modificação; não é estático
A evolução ocorre gradualmente; não dar saltos
A evolução segue a linha comum; não existe geração expontânea
A evolução e seleção natural; não existe impulso vital.
Varios outros homens elaboraram suas teorias, exemplos deles são, Jacques Monod, que reconheceu a teoria da evolução de Darwin; Gregor Johann Mendel, que comprovou as teorias da hereditariedade; Thomas Hunt Morgan, que comprovou as idéias de Mendel, conseguindo mapear em cada uma das unidades cromossomicas, os genes a eles associados; James Dewey Watson e Francis Heny Compton Crick. Eles foram descobridores do código genético - DNA -, caractere de transmissão hereditária; Teilhard de Cardin, criador de mais um ponto nas teoris evolucionistas. A teleanomia externa, que informa a obediência da evolução, dos seres vivos, a um fim.

Fatos Psíquicos

A sensação, percepção, recordação, pensamento, etc, são os principais elementos que os fatos psíquicos se referem. Esses por sua vez são partes do interior de cada indivíduo. Os fatos psíquicos podem ser cognitivos, onde encontramos exatamente aos pontos citadas (percepção, recordaçõa, etc); ou da vontade, que são aqueles em que o indivíduo dá respostas as coisas conhecidas, seja para acolher ou repetir, sempre mediante atos voluntários (apetite, sede, intenção, etc).
Sensação: principal elemento psíquico, com que se trabalha de duas formas. Uma a percepção e a outra a imagem.
Percepção: é a capacidade que cada um tem de perceber o que está ao seu redor, e assim, responder à isto, que atinge a alguns de nossos órgãos de nosso sentido.
A imagem: e a captação direta de um objeto pela vista, ou qualquer outro órgão sensitivo. As propriedades da imagem são:
Intensidade: este depende do interesse de cada um para que a mesma seja mais intensa ou mais apagada;
Duração: é o tempo em que mantemos a imagem em nosso subconsciente guardada;
Afetividade: são as reações á que nos levam, as imagens, a sentirmos respostas diferentes a cada objeto, assim como alegria, tristeza ou indiferença;
Dinamismo: é a capacidade de que a imagem tem de quando invocada, apresentar-se acompanha de atitude, assim como esta frase: “Pesquei um peixe deste tamanho”.
Subjetividade: a imagem é produzida pelo sujeito, somente ele participa da experiência. Ela e pessoal e intransferível.
Convencional: e a memorização da imagem no tempo e no espaço, conforme cada indivíduo.
As imagens podem se apresentar nestas formas: Sensitivas, conforme a recepção ela pode ser visual, sonora, auditiva ou olfativa; Eidéticas, são imagens não visuais, que se criam na cabeça de cada um; Icônica, são imagens que rapidamente são esquecidas ou perdem detalhes; Fantásticas, são imagens que reproduzem a realidade em função dos desejos ou frustrações do sujeito; Ipnogôgicas, são aquelas que ocorrem quando se está dormindo. Às vezes, em face do realismo, são confundidas com alucinação.
Memória: é a faculdade que permite a representação das experiências vivenciadas pelo indivíduo, num determinado tempo concreto.
A recordação é o ato de atualização da memória. É ela que traz ao presente da consciência as vivências passadas, uma vez que a faculdade da memória são é apenas a fixação e conservação do passado, mas, sobretudo, a possibilidade do ato de recordá-lo.
Bibliografia:
NIELSEN, Henrique Neto. Filosofia da Educação. Editora
            Melhoramentos
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Filosofia.:.PLATÃO x ARÍSTÓTELES

PLATÃO x ARÍSTÓTELES

O objetivo desse trabalho é comparar duas formas diferentes de explicar a origem das idéias . A primera forma de explicar a origem das idéias foi elaborada por Platão, o Inatismo; a segunda forma foi elaborada por Aristóteles, o Realismo que mais tarde seus principios serviram de base para o Emperismo.
Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas. A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes.
Quando nós nascemos no mundo conhecidos por todos, o mundo em que vivemos, denominado por Platão como mundo sensivel nós já temos as idéias formuladas em nossas mentes mas muito guardadas que para serem utilazadas  é necessario “relembrar” as idéias já conhecidas atravez do mundo inteligivel.
Para Platão existem quatro formas ou graus de conhecimento que são a crença, opinião, raciocinio e indução. Para ele as duas primeiras podem ser descartadas da filosofia pois não são concretas, sendo as duas últimas são as formas de fazer filosofia. Para Platão tudo se justifica atravez da matemática e atravez dessa que nós chegamos a verdadeira realidade.
Para Platão o conhecimento sensivel ( crença e opinião ) é apenas uma da realidade, como se fosse uma visão dos homens da caverna do texto “Alegoria da Caverna” e o conhecimento intelectual  (raciocinio e indução) alcança a essencia das coisas, as idéias.
Já Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, as idéias são adiquiridas  atraves de experiência, na realidade o Empirismo não era concreto na época de Aristóteles, muitos filosofos como eu defendo que Aristoteles foi um dos criadores das principais idéias do Empirismo e para outros filósofos ele é apenas um realista, um filósofo que dá muita importância para o mundo exterior e para os sentidos, como a única fonte do conhecimento e aprimoramento do intelecto.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
Aristóteles diz que existem seis formas ou grau de conhecimento: sensação, percepção, imaginação, memória, raciocínio e intuição. Para ele o conhecimento é formado e enriquecido por informações trazidas de todos os graus citados e não há diferença entre o conhecimento sensível e intelectual, um é continuação do outro, a única separação existente é entre as seis primeiras formas e a última forma pois a intuição é puramente intelectual, mas isso não quer dizer que as outras formas não sejam verdadeiras mas sim formas de conhecimento diferentes que utilizam coisas concretas.
Podemos defender Aristóteles, dizendo os problemas sobre a teoria das idéias apresentada por Platão, como por exemplo sua teoria diz que você vem ao mundo com suas idéias já formuladas e que essas idéias são intemporais, e como Platão explica diferentes idéias sobre oque é justiça? Idéia que segundo ele é inata e todos tem a mesma fonte do que seria a justiça.
Já a tese formulada por Aristóteles permite essa diferença, pois as idéias não são assimiladas por todas as pessoas na mesma fonte, pois a fonte é a experiência e nem todos tem as mesmas experiências.
A teoria Platônica não permite a introdução de novas idéias no mundo inteligível, já atravez da observação, princípio Aristotélico, a introdução de novas idéias é perfeitamente possível. Com isso podemos concluir, ser a teoria Aristotélica mais defensável.           
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Filosofia.:.Qual a diferença entre o homem e o animal?

Qual a diferença entre o homem e o animal?


      O homem, apesar de ser racional, age de uma forma bem diferente do animal, destacando a sua inteligência e a forma do seu comportamento.
      O homem tem inteligência, consciência e capacidade para analisar seus atos, executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las em prática.
      O homem através de sua inteligência e capacitação, chega a atingir as coisas sensíveis e corporais e também as realidades imateriais e incorporais. Como por exemplo: a verdade, o tempo, o espaço, o bem, a virtude etc.
      O homem, através das suas diferenças defronta-se com seu comportamento, pois o homem é um ser surpreendente; sua mudança é constante, seus hábitos, costumes, crenças e culturas. A palavra “razão”é o que predomina em seu vocabulário.
      Hoje é lamentável a forma em que o homem vive, ele se destrói a cada minuto, tanto de uma forma carnal, como espiritual.
      Hoje, nós podemos dizer que o homem luta contra si mesmo. Ele mesmo fabrica armas contra si, bombas atômicas, não respeita nem seu corpo, nem sua própria vida, ele, tão ganancioso, que pode um dia chegar ao ponto de se destruir totalmente, como já fez com várias espécies animais, com as florestas, e como ela, a fauna. Ele, na realidade, é o maior inimigo da natureza.
      Os animais, considerados como um ser irracional, por mais que possamos pensar que ele é um ser livre, realiza seus atos impelido pelas suas sensações, pelos apetites e pelo instinto natural, para um fim de que ele mesmo ignora e cujas conseqüências não consegue nunca prever.
      Os animais também são seres inteligentes, mas sempre se reduz à sensibilidade, é um ser que age de acordo com seu instinto, porém seus sentimentos são fortes e puros em relação ao homem.
      Os animais não visam um conhecimento para o futuro, mas vivem a realidade do momento, se expressam de uma maneira natural para a vida.
      Os animais são na verdade seres organizados, dotados de um sentimento profundo e expressam essa forma de vida aos olhos dos homens que não entendem, nem compreendem e nem respeitam um ser que é tão lindo e natural, independente de sua espécie.

Conclusão:

      O homem domina todo espaço que encontra, ele infelizmente interfere até no espaço animal. O homem sempre visa o seu objetivo, sem se importar se irá destruir outras vidas, o homem ao mesmo tempo que constrói, destrói tudo num simples piscar de olhos, o homem fez deste mundo um barril de pólvora que a qualquer momento pode explodir.
      O homem é um ser que tem atitudes que muitas vezes deixam a desejar, nos deixam entristecidos e com os corações feridos.
      Um dia tudo isso terá um fim, o Criador de todas estas coisas irá nos perguntar: o porque de tanta maldade, de tanta violência, de tanta desordem e também, falta de humanidade.





Texto gentilmente cedido por Palmiro Sartorelli Neto ()

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